Galeria PontoArt – Notícias

Maurício Toledo Piza Lopes é um pintor com inclinação para a paisagem urbana, para a cidade. Amante da cidade em que mora, São Paulo, a maior cidade da América do Sul. No entanto, não é um pintor realista ou naturalista. Ama a cidade filtrada através da memória, através de sinais e grafismos quase infantis, existindo nesse espaço ambíguo do sonho e da memória.
Os locais representados são geralmente identificados nos nomes das pinturas após o fato e de maneira bem subjetiva.

“Realmente não espero que as pessoas vejam nelas as mesmas coisas que eu”, afirma. Mas os títulos dos quadros acrescentam à sua poesia.

Rio Pinheiros, por Maurício Piza Lopes

Maurício é guiado pelo Ut Pictura Poesis; não o “na poesia como na pintura”, mas sim o “na pintura como na poesia”. Como na poesia, considera que o que não pode ser expresso através de conceitos, por meio do estrito discurso verbal é muito mais importante do que aquilo que pode. Arte é o que escapa pelas frestas.

Acredita que as pausas são sempre mais importantes do que as notas, mas que aquelas só existem por causa destas; e que, portanto, o acidente, o chamado ruído, de alguma forma rompe a casca de nossa criação meticulosamente controlada, abrindo-a para as infinitas possibilidades da criação em si, e que esta é a razão de ser de uma obra. Considera que uma pintura está terminada quando ela atinge seu equilíbrio formal de uma maneira informal; quando ela é expressiva e ao mesmo tempo tão medida e balanceada como algo feito por Poussin; quando a tensão entre caos e harmonia se resolve em drama.

O Prédio – Por Maurício Piza Lopes

RELEASE – Exposição “Um Certo São Paulo” na PontoArt Galeria
Um Certo São Paulo – Paisagens imaginarias de São Paulo filtradas pela memória e pelo sonho. Pinturas realizadas nos últimos três anos por Mauricio Piza. De 13 a 28 de Setembro.

Local: PontoArt Galeria – Rua Inácio Pereira da Rocha, 246, Vila Madalena, São Paulo, SP, Brasil – fone 55 11 2548 1661.
Vernissage, dia 12 de Setembro às 18h30.
Conversa com o artista dia 21 (sábado) das 14h00 às 16h00.

Informação sobre o Artista

Formação

Licenciatura em Educação Artística (Habilitação em Artes Plásticas)
Ano de início: 1993. Ano de término 1996. Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Álvares Penteado, Rua Alagoas, 903, Higienópolis, São Paulo, SP.
1991 – Aulas de Gravura em Linóleo com Sérgio de Moraes.
1974 – Cursa a Escola de Artes Brasil, onde tem aulas com Carlos Fajardo, Luís Paulo Baravelli, José Resende e Luís Carlos Nasser e aulas de gravura com Dudi Maia Rosa.

Atividades didáticas:

Praça da República – Por Maurício Piza Lopes

1997/98 – Ministra aulas de História da Arte e de Técnicas e Materiais Pictóricos no Instituto Paulista de Restauro.
1998/2001 – Professor da área de Representação e Linguagem do Departamento de Arquitetura da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (SAP – EESC/USP).

Principais Exposições
2013 Exposição Individual “Um Certo São Paulo”, PontoArt (SP)
2011 Exposição “Caminhadas”, Mercearia São Roque, (SP).
2002 Clube de Campo Pró-Vida, Araçoiaba (SP).
1997 Espaço Cultural BACEN (SP).
1995 Galeria Anglo, Rio Claro (SP).
1995 Espaço Cultural Engenho Central, Piracicaba (SP).
1995 Espaço Cultural BACEN (SP).
1986 Exposição Individual na Itaú Galeria, Catanduva (SP).

Expoente das artes plásticas nas décadas de 50 a 90, o artista plástico Marrey Luiz Peres tem exposição na Galeria PontoArt

 “Obra Reunida” é o título da grande exposição realizada, de 25 de maio a 29 de junho, na Vila Madalena, com obras do artista plástico Marrey Luiz Peres (1926-1993).

A exposição acontece na Galeria PontoArt, de propriedade da família do artista, localizada na Rua Inácio Pereira da Rocha, 246 e conta com mais de 50 obras, entre pinturas em óleo e acrílico, além de  peças decorativas em cerâmica e santas em terracota que compõem um panorama da obra de Marrey Peres nas mais de quatro décadas em que atuou.

Incluído no Dicionário Brasileiro de Artistas Plásticos, edição de 1977, como pintor, desenhista, ceramista e artista gráfico, Marrey Peres participou de incontáveis mostras, exposições e Salões de Arte como o Salão Nacional de Belas Artes (RJ), Salão Panamericano de Arte (RS), Salão Paulista de Arte Moderna, Salão Paulista de Belas Artes, Salão da Paisagem Paulista, Salão da Primavera e Salão Livre (estes últimos da Associação Paulista de Belas Artes), Salão da Xilogravura (SP), Salão Contemporâneo de Arte Sacra entre outros.

Conviveu com proeminentes artistas de São Paulo, principalmente em seus anos mais produtivos – décadas de 60, 70 e 80 -, período em que dirigiu a Associação Paulista de Belas Artes (APBA), em São Paulo. Ao longo de sua trajetória teve o privilégio de contar com mestres do porte de Mário Zanini, João Rossi, Innocêncio Borghese, Rodrigues Junior, Sante Bullo e Maria Albertina Vilaça Meyer, dentre outros.

“O primeiro fator que chama a atenção no conjunto da obra de Marrey Luiz Peres é a versatilidade de técnicas”, destaca o crítico Oscar D’Ambrósio. Segundo ele, porém, foi sobre a tela que Peres atingiu o apogeu de suas realizações, num exercício constante que o levou a explorar várias temáticas. “Seja na fase das flores, cabeças, paisagens – principalmente do Parque Trianon -, nos geométricos ou imagens próximas ao surrealismo, Peres mantém a coerência de lidar com a tinta. Destaca-se a escolha pelo verde. É curioso verificar como esse tom, bastante desafiador em termos de pintura, é usado com destreza não só em paisagens, mas nas cabeças pintando olhos e cabelos com esse matiz”, aponta D’Ambrósio.

Serviço:

Exposição: “Obra Reunida” – Marrey Luiz Peres

Abertura: 25 de Maio – sábado – das 15h às 19h

Período: 29 de maio a 21 de junho de 2013

Local: Galeria PontoArt

Rua Inácio Pereira da Rocha, 246 – Vila Madalena – São Paulo, SP 

Horário de funcionamento: de quarta a sexta das 11h às 18h, sábados das 12h às 17h.Tel.: 2548-1661 

Exposição do jornalista e artista plástico Yves Winandy compartilhando, através de seus quadros, sua experiência de Vida.

Vida! Assim, em uma só palavra, poderíamos sintetizar o que é a Arte em todas as suas apresentações, visuais, auditivas, tácteis, em todos os tipos de suporte, que sejam o corpo humano, na dança, ou um simples pedaço de papel. Vida em poesia, se quisermos ser mais explícitos a respeito desse tema tão amplo e, ao mesmo tempo, tão prazeroso tanto para seu criador (ou criadores) quanto para quem aprecia cada obra em cada momento.

É com esse espírito que apresento esta exposição que denominei “Caminhos, Pegadas, Sementes”, sentindo-me grato à Galeria PontoArt e à família Marrey Peres pela oportunidade de expor, aqui, parte de meu trabalho de artista plástico temporão, intensificado após quase quatro décadas de atividade jornalística em jornais especializados em Economia aqui de São Paulo.

Caminhos diversos trilhados e a serem trilhados, eis o que as Artes Plásticas me ofereceram e oferecem nessa etapa de minha vida. Em alguns já imprimi pegadas mais ou menos visíveis, como pode ser avaliado nesta amostragem. Obras em pastel oleoso, abstratas ou figurativas, obras a lápis e hidrográficas, reproduções fotográficas feitas com telefone celular, instrumento agora onipresente no dia a dia de praticamente cada cidadão desse Planeta Terra, compõem o visual deste momento/evento.

Várias sementes dessa prazerosa atividade já se entranharam em meu espírito, permitindo, pelo menos, uma visão mais acurada e humana do mundo ao redor. Pedaços de calçadas, galhos e troncos de árvores, folhas caídas, pedaços de embalagens, sombras na parede, imagens refletidas em suportes inusitados, expressões visuais ganham particular realce sugerindo, no mínimo, um momento poético quiçá suscetível de intervenção artística.

É essa experiência de Vida que busco compartilhar, hoje, com todos os que aqui comparecerem e se interessarem pelas obras em exposição. Isso, na expectativa de que, ao apreciarem alguma obra, nova semente artística possa ter a esperança de brotar e, quem sabe, indicar um novo caminho a seguir a cada interessado.

“Estação de Trem” – Lápis e hidrográfica s/ cartão, A4

Sem Título – Pastel oleoso s/ papel telado, A3

“Neymar” – Lápis e hidrográfica s/ papel telado, A4

“Oca” – Pastel oleoso s/ cartão recortado

“Espelho Partido” – Reprodução fotográfica c/ distorção s/ canvas, 30×40

Serviço:

De 11 a 27 de abril de 2013

Vernissage: 11 de abril, das 18h às 22h

Sobre a Galeria PontoArt:

A PontoArt é uma galeria de arte e uma iniciativa cultural. Concentra obras de artistas iniciantes e consagrados, além de promover eventos e ações culturais.

Patrocínio:

Vila Madalena

Exposição do físico e artista plástico José Luciano Miranda Duarte retrata os olhos de diferentes personagens, para mostrar a criação do olhar cultural.

Existem cinco sentidos, mas o ser humano é, em sua maioria, visual. Sob essa ótica, a Galeria PontoArt apresenta, de 7 a 23 de março, a exposição Um olho… um olhar de minhas mulheres, com a obra homônima do artista plástico José Luciano M. Duarte. A mostra reúne desenhos em pastel, de 15cm x 14cm, que reproduzem olhos de 112 mulheres e do próprio artista. Reunidas em um painel de 3,60m x 1,6m, as 113 imagens configuram um grande olho, mostrando um olhar cultural composto pelos olhares individuais.

“Ao longo da história da humanidade e de cada indivíduo, muito da percepção de mundo foi construída com dados visuais. Conseguimos compartilhar essa visão da realidade pela cultura e nosso olhar torna-se coletivo quando, da contribuição individual, se obtém um olhar cultural.”, afirma José Luciano.

A obra exibe o olho, em geral esquerdo, de diferentes mulheres do cotidiano do autor – amigas, alunas, familiares, artistas plásticas. Na grande pupila coletiva estão filha, mãe e sogra de José Luciano, dono do único par de vistas masculinas da composição, para afirmar que o olhar cultural teve o suporte de um detector específico: o da sua visão e arte.

Cada olho exprime uma personalidade e impressionou o artista pela riqueza e diversidade, em seus pormenores: formato, coloração da pele, da íris; expressões serenas, ansiosas, duvidosas, seguras. Representam a motivação individual do conhecimento e dão corpo à construção coletiva do conhecimento perceptual.

Além disso, é a presença do feminino atento, meticuloso que, enquanto admiramos o trabalho, está a nos observar. Estamos diante da emergência do olhar cultural, que exibe uma estrutura fractal. A complexidade está se manifestando: são inúmeros fatores que o determinam.

Será também exposta pela Galeria PontoArt uma série de 17 desenhos em grafite de autoria de José Luciano, que retratam paisagens e temas ligados à física. Professor no Instituto de Física da Universidade de São Paulo, José Luciano iniciou sua carreira como artista plástico durante a reabilitação de um acidente, que prejudicou parcialmente sua visão, e a pintura e o desenho atuaram como importantes atividades reabilitatórias.

Serviço:

Exposição: “Um olho… um olhar de minhas mulheres”

Desenhos de José Luciano M. Duarte

De 07 a 23 de março de 2013
Funcionamento: de 3ª a 6ª, das 11h às 18h

Sáb. das 12h às 17h
Vernissage: 07 de março, das 19h às 22h

Local: Galeria PontoArt

Rua Inácio Pereira da Rocha, 246

Vila Madalena – São Paulo, SP – Fone: 11 2548 1661

Sobre Galeria PontoArt:

A PontoArt é uma galeria de arte e uma iniciativa cultural. Concentra obras de artistas iniciantes e consagrados, além de promover eventos e ações culturais.

Informações à imprensa:

Maria Luiza Castelo Branco

Comunicação & Cultura

mluizacastelobranco@gmail.com

Tel.: (11) 9334-8705/ 3873-7517 

Expoente das artes plásticas nas décadas de 50 a 80, o artista plástico Marrey Luiz Peres tem exposição no Centro Cultural Mestre Assis de Embu, com mais de 100 obras reunidas

Artista Marrey Peres

“Obra Reunida” é o título da grande exposição realizada, de 15 de fevereiro a 06 de março, na cidade de Embu das Artes, local que o artista plástico Marrey Luiz Peres (1926-1993) escolheu para criar nos últimos anos de vida.

A convite da Secretaria Municipal de Embu das Artes, a exposição acontece no Centro Cultural Mestre Assis de Embu – localizado em prédio histórico, antiga sede da prefeitura – e conta com mais de 100 obras, entre pinturas em acrílica e óleo, além de  peças decorativas em cerâmica e santas em terracota que compõem um panorama da obra de Marrey Peres nas mais de quatro décadas em que atuou.

Incluído no Dicionário Brasileiro de Artistas Plásticos, edição de 1977, como pintor, desenhista, ceramista e artista gráfico, Marrey Peres participou de incontáveis mostras, exposições e Salões de Arte como o Salão Nacional de Belas Artes (RJ), Salão Panamericano de Arte (RS), Salão Paulista de Arte Moderna, Salão Paulista de Belas Artes, Salão da Paisagem Paulista, Salão da Primavera e Salão Livre (estes últimos da Associação Paulista de Belas Artes), Salão da Xilogravura (SP), Salão Contemporâneo de Arte Sacra entre outros.

Conviveu com proeminentes artistas de São Paulo, principalmente em seus anos mais

Óleo sobre Tela de Marrey Peres

produtivos – décadas de 60, 70 e 80 -, período em que dirigiu a Associação Paulista de Belas Artes (APBA), em São Paulo. Ao longo de sua trajetória teve o privilégio de contar com mestres do porte de Mário Zanini, João Rossi, Innocêncio Borghese, Rodrigues Junior, Sante Bullo e Maria Albertina Vilaça Meyer.

“O primeiro fator que chama a atenção no conjunto da obra de Marrey Luiz Peres é a versatilidade de técnicas”, destaca o crítico Oscar D’Ambrósio. Segundo ele, porém, foi sobre a tela que Peres atingiu o apogeu de suas realizações, num exercício constante que o levou a explorar várias temáticas. “Seja na fase das flores, cabeças, paisagens – principalmente do Parque Trianon -, nos geométricos ou imagens próximas ao surrealismo, Peres mantém a coerência de lidar com a tinta. Destaca-se a escolha pelo verde. É curioso verificar como esse tom, bastante desafiador em termos de pintura, é usado com destreza não só em paisagens, mas nas cabeças pintando olhos e cabelos com esse matiz”, aponta D’Ambrósio.

Marrey Peres tinha um carinho especial pelo Embu das Artes. Na década de 90, o artista concluiu a construção do Centro Cultural Virada da Montanha onde pretendia desenvolver cursos de artes e promover exposições de jovens artistas. Marrey reunia artistas em sua residência para trocarem experiências sobre o assunto e segundo o coordenador do Centro

Óleo sobre Tela de Marrey Peres

Cultural Mestre de Assis, Paulo Dud, Marrey Peres contribuiu muito para as discussões artísticas naquela época. “Ele promovia saraus, acendia uma grande fogueira, erguia um mastro no imenso quintal na época das festas juninas e sempre juntava os artistas para pensarem sobre a arte,” relembra Dud.

Marrey Luiz Peres, porém, pouco viu funcionar o sonhado Centro Cultural que criou, mas agora tem seu vasto acervo exposto na cidade que tanto amou.

Serviço:

Exposição: “Obra Reunida” – Marrey Luiz Peres

Vernissage: 15 de Fevereiro – às 19h30

Período: 16 de fevereiro a 06 de março de 2013

Local: Centro Cultural Mestre Assis de Embu

Largo 21 de Abril – Centro – Embu das Artes

Tel.: 4781-4462

Horário de funcionamento: todos os dias, das 9h às 18h

Sobre Centro Cultural Mestre Assis de Embu

O local leva o nome de um dos ícones da arte do Embu, o Mestre Assis, e oferece gratuitamente ao público acesso à arte, cultura e ao conhecimento. Há três salas para exposições (Josefina Azteca, Ana Moysés e Jaldo Jones), além do auditório Cássio M’Boy, com capacidade para 150 pessoas, destinado a palestras, recitais, espetáculos musicais e teatrais.

Informações à imprensa:

Maria Luiza Castelo Branco

Comunicação & Cultura

mluizacastelobranco@gmail.com

Tel.: (11) 9 9334-8705/ 3873-7517

A PontoArt – Espaço de Artes e Objetos promove, dia 06 de outubro de 2012, sábado, o vernissage da exposição

“Rubens Matuck – Pinturas a Óleo”.

O evento será realizado das 15h00 às 20h00, na Rua Inácio Pereira da Rocha, 246, Vila Madalena.

A exposição fica no local até o dia 27 de outubro.

Rubens Matuck  “desenhista dos mais finos e senhor da mão que revela os mistérios das coisas e seres. Conhecedor de peixes, pássaros, animais e pessoas.”, assim Aldemir Martins apresentou Rubens Matuck no catálogo de uma exposição em 1993. O crítico e curador Jacob Klintowitz afirma “é um artista com relação profunda e respeitosa com a natureza”. Curador da mostra individual do artista no Espaço Cultural CITIBANK em 2009, Klintowitz observa: “O uso de tantos suportes e técnicas diferentes entre si – papel, madeira, tela, desenho, gravura, pintura, escultura, ilustração – o torna contemporâneo. E, no entanto, amparado na tradição, na história universal da arte. E na contemplação da vida. O seu método é simples, pois é feito de observação, pesquisa e estudo. E o seu movimento é de igual simplicidade, pois Rubens Matuck espera que cada assunto amadureça, da mesma maneira que as madeiras de sua escultura, anos e anos à espera que sequem e estejam prontas para a intervenção da mão humana.

Arquiteto de formação, escreve e ilustra uma série de livros infantis, como O Cerrado, O Pantanal, A Amazônia, série de 1987; Tudo É Semente, 1993, com Carlos Matuck; Plantando uma Amizade, 1996; Aldemir Martins, 1999, Leonardo desde Vinci em 2006, com Nilson Moulin. Em 1993, recebe o Prêmio Jabuti pela ilustração do livro infantil O Sapato Furado, de Mario Quintana. Publicou mais de 50 títulos em literatura infanto juvenil e já foi personagem de Ruth Rocha no livro Rubens, o Semeador.

Sobre seu trabalho pessoal, publicou “Brasil que Resiste” com João Paulo Capobianco, “Cadernos de Viagem” e “Mogadom e Euphrates” em dezembro 2010, todos pela Editora terceiro nome.

Escreveu e editou o livro Duas Partes , sua pesquisa sobre a escrita com texto de Oscar d’ Ambrósio em 2008.

Realizou diversas mostras de seu trabalho artístico, tendo destaque as mostras Individuais no SESC Paulista em 1981, na Galeria São Paulo em 1986, no MASP em 1998, na galeria Choque Cultural em 2008.

Nascido em 17 de janeiro de 1952, estudou arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo e formando-se em 1977. Já havia se iniciado em artes plásticas estudando com Aldemir Martins e Samson Flexor no fim dos anos sessenta. Nesta época trabalhou com ilustração no Jornal da Tarde ate 1977, quando se dedica inteiramente as artes plásticas , continuando a carreira de ilustrador exclusivamente para livros infantis.

Na Faculdade de Arquitetura estuda aquarela com Renina Katz, e realiza experiências em artes gráficas, fundando com a Rosely Nakagawa, Luise Weiss e Feres Khouri as Edições João Pereira, álbuns de gravura com texto em tipografia manual e com tiragem limitada. Com Evandro Carlos Jardim estuda gravura em metal e com José Antonio Van Acker, escultura em Madeira.

Realiza diversas esculturas em madeira que hoje estão em coleções particulares e edifícios no Brasil. Entre as muitas exposições no Brasil e no exterior, as principais individuais: Galeria São Paulo (1987), Bienal de São Paulo (1987), Desenhos (Washington, DC, 2001), Maria e Miguel, pintura a óleo (Galeria 8 Rosas), Cadernos de Viagem (Galeria Maki, Tóquio, 2009). Das coletivas: Galeria Sesc Paulista (1981), Gravura Brasileira (Itaú Cultural, 2000), Aquarelas (México, 2000), Pliages (Galeria Quadra, Paris, 2001), Amazônia (Bienal de São Paulo, 2007). Foram publicados livros sobre meu trabalho artístico: Brasil que resiste (Editora Terceiro Nome, 1997), Cadernos de viagem (Editora Terceiro Nome, 2000), Maria e Miguel (Edições da Pulga, 2008), Uma escultura (Edições da Pulga, 2008).

Desde 1985 realiza viagens pelo Brasil, quando realiza cadernos de desenhos e aquarelas, sempre acompanhado de consultores científicos (biólogos, antropólogos, arqueólogos, historiadores). Destas viagens nasceu a série sobre os biomas brasileiros, a coleção de 11 títulos “Nossa Terra” na sua 10º edição.

Para o exterior, viajou também para a China, Dinamarca, França, Itália, Portugal, Argentina, EUA, Polônia e Japão, sempre realizando seus cadernos de viagem e participando de exposições.

No Japão realizou dois cadernos no percurso entre Nagoya e Shikoku a convite do pesquisador antropólogo prof. Ryuta Imafuku para expor na galeria Maki em Tokyo em 2009.

A PontoArt – Espaço de Artes e Objetos  é um mix de galeria de arte e espaço cultural, apresentando quadros, cerâmicas, móveis e objetos de decoração em geral.

O espaço também concentra peças de design contemporâneo e obras de artistas iniciantes e já consagrados.

Artistas do Grupo Oka, representados por Eduardo Schamó, Eiji Yajima, Fátima Lourenço, Maria Clarice Sarraf e Matiko Sakai – Com curadoria de Oscar D’Ambrosio

de 06 a 29 de setembro, de quarta a sexta das 11h às 18h e sábados das 12h às 17h,

na Rua Inácio Pereira da Rocha, 246, no bairro da Vila Madalena.

Exposição O Delírio

O Delírio, capítulo VII de Memórias Póstumas de Brás Cubas (MPBC), de Machado de Assis (1839-1908) é o ponto de partida desta exposição para os artistas do Grupo Oka, representados por Eduardo Schamó, Eiji Yajima, Fátima Lourenço, Maria Clarice Sarraf e Matiko Sakai.

Para o conceituado crítico literário americano Harold Bloom, Machado é um dos 100 maiores escritores da literatura de todos os tempos. Tal afirmação dá uma dimensão de como o escritor carioca é um dos poucos autores nacionais a ultrapassar as fronteiras impostas pela língua portuguesa em termos de reconhecimento internacional.
Esse prestígio deve-se, em boa parte, ao resultado estético da sua segunda fase literária, vinculada ao realismo e iniciada justamente com MPBC, em 1881. A obra foi seguramente a mais radical experimentação da prosa brasileira até aquele momento.

O tom diferenciador começa na própria escolha do narrador, um defunto, chamado Brás Cubas. Ao rever a sua existência, ironiza sobre a falta de sentido da vida. A história contada é bem menos importante do que os recursos linguísticos apresentados, com um narrador que diz que capítulos podem ser pulados ou lidos fora de ordem.
O mundo interior dos personagens é trazido para o primeiro plano. Isso ocorre em 145 capítulos curtos, alguns célebres, como o aqui escolhido, O Delírio, escrito por um irônico narrador, como o próprio Machado, conhecido como Bruxo de Cosme Velho pelo seu mágico poder de lidar com as palavras.

Na exposição, cada artista traz suas impressões da existência para o primeiro plano de modo a gerar um mundo de indagações plásticas e existenciais em que a arte de perguntar é sempre mais forte e eloquente do que a de responder. Assim, é instaurado um clima onírico, de delírio coletivo em que a força de expressão da arte reina.

Oscar D’Ambrosio, doutorando em Educação, Arte e História da Cultura na Universidade Mackenzie, é mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Unesp. Integra a Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA-Seção Brasil).

Eduardo Schamó

Arquiteto e artista plástico formado na Argentina radicado no Brasil desde 1987 tem realizado exposições coletivas e individuais de desenho, pintura, escultura, objetos e instalações em ambos os países. Desenvolveu e coordenou projetos de comunicação visual, com ênfase em projetos editoriais e de sinalização, tendo trabalhado nessa área na Dharma Enterprises, gráfica e editora americana sediada em Berkeley, Califórnia entre os anos de 1992 a 1994. Na Argentina e também no Brasil ministrou cursos de desenho e pintura, ilustração para livros e workshops para empresas, orientados para o desenvolvimento da criatividade através das artes plásticas e de exercícios de técnicas corporais. Nos últimos anos tem realizado o cenário de peças teatrais e espetáculos musicais e realizado o projeto de montagem de diversas exposições de artes plásticas sendo, desde 2006, assessor da Companhia de Arte Cultura.

Eiji Yajima

Professor no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo desde 1971. Graduado em Licenciatura em Desenho e Plástica. Educação Artística– Habilitação em Artes Plásticas e Desenho Industrial pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo e Habilitação em Desenho pela Faculdade Mozarteum, Administração Escolar e Supervisão Escolar pela Faculdade de Filosofia “Prof. Carlos Pasquale”. Pós-Graduado em nível de especialização em Artes Plásticas com ênfase em Aquarela pela Faculdade Santa Marcelina de São Paulo e Mestrado em Arte, Educação e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Participou de mostras e salões nos três últimos anos. Atualmente desenvolve projetos artísticos com o Grupo OKA coordenado pelo crítico de arte Oscar D’Ambrósio.

Fátima Lourenço

Aquarelista, desenhista e especialista em visual merchandising. Desde 1978 exerce a atividade de docência, sendo professora de desenho de observação, cologravura, pintura, decoração, desenho técnico e visual merchandising. Ministra aulas, workshops e palestras para cursos livres, graduação e pós-graduação em diversas Instituições Educacionais, Oficinas Culturais, Empresas, Shoppings Centers e Associações Comerciais. Participou de várias exposições coletivas, premiações e também exposições individuais.

Maria Clarice Sarraf

Paulistana, bacharel em Educação Artística (FUEL); Cursos livres com Enrico Bastiglia, Chien Kong Fang, Tomoshigue Kusuno (FAAP), Mário Zavagli (UFMG), Oficinas livres – Centro Cultural São Paulo, Associação Paulista de Belas Artes, MAC São Paulo. Membro do SINAP-ESP, AIAP, APBA e ABA. Obras em acervos particulares no Brasil/exterior/Museu de Arte do Parlamento de São Paulo. Participação em Exposições Coletivas, Individuais, Nacionais e Internacionais.

Matiko Sakai

Mineira, atualmente reside em São Paulo. Bacharel em artes visuais pelo Centro Universitário de São Paulo, participou de diversas mostras coletivas no Brasil e no exterior.

Serviço:

Exposição “O DELÍRIO”

Artistas do Grupo Oka, representados por Eduardo Schamó, Eiji Yajima, Fátima Lourenço, Maria Clarice Sarraf e Matiko Sakai

Com curadoria de Oscar D’Ambrosio

Local: Galeria PontoArt

Rua Inácio Pereira da Rocha, 246

Vila Madalena – São Paulo, SP

Fone: 11 2548 1661

Estacionamento próximo: Rua Fradique Coutinho, 1025,

Período: de 06 a 29 de setembro

Funcionamento: de 4ª a 6ª das 11h00 às 18h00

Sab. das 12h00 às 17h00

PontoArt – Espaço de Artes e Objetos

Marrey Peres e Lucília Giordano

pontoart@marreyperes.com.br

www.marreyperes.art.br

Tel: 11 2548.1661 / 9992.2220

Galeria PontoArt apresenta a exposição “CORPORA ET FACIS”

de Artistas do Newton Santanna atelier de escultura

de 2 de agosto a 1 de setembro,

de quarta a sexta das 11h às 18h e sábados das 12h às 17h,

na Rua Inácio Pereira da Rocha, 246, no bairro da Vila Madalena.

Vernissage e coquetel no dia 2 de agosto (quinta feira) às 18h30.

A exposição de esculturas será aberta a deficientes visuais que poderão tocar nas peças e todas terão legendas em Braille, além da documentação (release e CVs) transcrita para o Braille. Também será realizada uma oficina no dia 18 de agosto para os deficientes visuais.

A proposta do Newton Santanna atelier de escultura é proporcionar, em um ambiente agradável, cultural e artístico, conhecimentos na área de escultura e modelagem,

tendo o corpo humano como objeto principal de estudo sendo na argila, gesso, pedra ou mármore  e também através do desenho e História da Arte.

Newton Santana – Formado em engenharia iniciou  seus  estudos  de artes  em 1997,  estudou escultura no Kislansky  Atelier de Escultura e a partir  de 2002 integrou a equipe do  atelier como professor dos cursos realizados em Salvador, Sorocaba, Campinas  e São Paulo. De  2003 a 2006 trabalhou como  assistente do  escultor  Israel  Kislansky, onde aperfeiçoou  seu trabalho. Em 2007  montou atelier na Frei Caneca onde ministra cursos de escultura. Em 2009 e 2010 ministrou o curso de modelagem do corpo humano  no

Curso de Artes Visuais da ECA-USP como professor convidado.

OS ARTISTAS

Ana Maria Cardoso – Desenhista Industrial, formada na FAAP, atua como designer na área de arquitetura. A escultura sempre esteve presente em sua vida, como admiradora e, há seis anos, com o incentivo e ensinamentos do Mestre Newton Santana, passou a fazer parte da vida permanentemente.

Angelika Winkler – Nascida na Alemanha mudou-se para o Brasil ainda criança. Artista internacional estudou arte na Alemanha e Inglaterra e também com Sergio Fingermann. Participou de várias exposições coletivas e individuais, onde recebeu prêmios, menções honrosas, referência especial do júri e troféu. Possui obras no Brasil, USA, Inglaterra e Alemanha. Atualmente frequenta o Newton Santanna atelier de escultura, onde desenvolve projetos na área tridimensional, trabalhando com argila, cerâmica, resina e bronze.

Beth Cabral – Escultora com experiência em esculturas feitas em argila, bronze e resina. Ceramista, desenvolve estudos com diversos esmaltes em seus utilitários.Sua busca constante a levou fazer diversos cursos e trabalhar com diferentes materiais. Frequenta até hoje o Newton Santanna atelier de escultura no momento trabalhando com pedra sabão. Possui atelier próprio – o Atelier Vila Morcote.

Bete Pimentel – Formada em Educação Artística, com especialização em Artes Plásticas, lecionou a vida toda para crianças e, observando seu comportamento, desenvolveu sua poética artística dentro do universo lúdico infantil. Em sua busca artística fez vários cursos como oficina do vidro, arte sacra e pintura em cerâmica. Desenvolveu o projeto “Mulher em Seis”, e participou de várias exposições, incluindo individuais. Frequenta o Newton Santanna Atelier de Escultura, com o qual foi para Carrara, Itália, fazer o curso de escultura em mármore. Desenvolve seu trabalho unindo técnicas e materiais e sua busca nunca termina.

Fernanda Guedella – Artista plástica argentina, radicada no Brasil. Começou seus estudos de arte em Buenos Aires, cidade natal, e continuou sua formação em São Paulo, onde já fez várias exposições coletivas e individuais, além de cursos com excelentes professores.

Juçara Ferrari – Arquiteta, teve seu primeiro contato com a argila em 1993, abrindo caminho para novas buscas através da arte. Ilustrou vários livros e em 2008 iniciou atividade autodidata com modelagem em terracota, produzindo em 2010 sua primeira peça em bronze. Ao desenvolver a escultura em terracota, observa em suas peças, o caminho percorrido de sua infância, onde busca a simplicidade; de sua adolescência, onde busca o movimento e de sua vivência na arquitetura, onde procura construir formas buscando os apoios e estruturas adequados. Atualmente exerce a arquitetura e artes plásticas.

Lara Iglesias – Psicóloga clínica de formação atuou na área até o ano de 2010, quando fez incursões pela cerâmica sempre tratando estas incursões como hobby.  A partir de 2012 assumiu a arte como atividade profissional, integrando a equipe do Atelier Newton Santanna.

Leila Be – Iniciou a carreira de artes plásticas em 1996 e no primeiro semestre de 2012 foi pra Itália, Carrara, fazer o curso de Técnica de Escultura em Mármore.  Atualmente faz curso de torno  na Vila Morcote e  frequenta o atelier de Newton Santanna para  aprimorar técnicas de esculpir e modelar. Participou de várias exposições e mostras de arte, inclusive individuais. Possui atelier em São Paulo, onde modela o barro e pesquisa  possibilidades da união de materiais como, bronze, vidro e cerâmica, que carregam a arte do fogo em sua base.

Leila Miyasaka – Estudou Design Gráfico e trabalha nessa área há 30 anos, atualmente em empresa própria, a Idea e Imagem. Autodidata em escultura desenvolve formas e estudos na área.  Sua constante busca por novas formas e materiais levaram-a ao Newton Santanna Atelier, onde tem trabalhado com argila, cerâmica, massa definitiva e pedra.

Lilli Vilela – Formada em Desenho pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo e com especialização em Arte Terapia pela Universidade São Judas Tadeu, Lilli dedica-se a escultura em cerâmica, pedra sabão. Neste ano de 2012 frequentou o curso de escultura em mármore na cidade de Carrara, Itália. Trabalha atualmente em escolas de ensino fundamental e médio ministrando aulas de arte e no Newton Santanna atelier de escultura, com aulas de desenho e é assistente do professor Newton Santanna.

Luiz Nogueira de Camargo – Trabalhou 32 anos na construção da USP como arquiteto, dos quais, cerca de cinco anos como diretor da divisão de projetos. Gostava de fazer bonequinhos de barro do quintal desde os 11 anos de idade.  Hoje frequenta o Newton Santanna atelier de escultura, onde desenvolve  suas esculturas trabalhando na argila.

Mabel Di Bastiano – Nascida na Argentina, Mabel dedica-se às Artes do Fogo, porque além de trabalhar com cerâmica é formada em Gastronomia. Dedica-se a escultura artística no atelier de Newton Santanna, ampliando seu conhecimento técnico na área escultórica passando por diversos materiais como bronze, resina e pedra, onde cursou também, sob orientação da artista Maria Pacca, desenho e aquarela. Participou em 2012 de um curso de escultura em mármore na cidade de Carrara, Itália.

Pedro Assaf Jr. (Assaf) – realizou o curso de Artes Plásticas da Escola Panamericana de Arte e Design e sob a orientação do artista plástico Ingres Speltri, professor daquela instituição, tomou predileção pelo desenho e pela pintura. Em 2008 iniciou-se em escultura no Atelier de Newton Santanna onde permanece até o momento.

Richard O’Connell – Nascido no Perú, estudou também na Inglaterra e Estados Unidos e está no Brasil desde 1972, onde trabalha no Comércio Internacional de Algodão e como Artista Plástico.

Rosalva Siqueira – Designer gráfica pela UFPE , se dedica às artes plásticas com cursos em pintura, desenho, gravura e escultura, feitos entre Recife, São Paulo, Estados Unidos e Itália. Ensina escultura e faz queimas cerâmicas no ateliê Vila Morcote, em São Paulo .

Rose Aydar Semeghini – Administradora atuou como proprietária de empresa até que, atendendo a uma demanda pessoal, iniciou sua formação e atuação na área artística em 2007. Desde então desenvolve em parceria com o artista Israel Kislansky o projeto “A Fundição Artística no Brasil”

Saulo de Arruda Mendes – Mineiro, sempre se interessou por artes, desenhos, quadrinhos.  Aos 18 anos veio para São Paulo, estudar Propaganda e Marketing, mas a busca pela arte o fez mudar o caminho para trabalhar com ilustração 3D para publicidade. E para ter uma base artística para o seu trabalho, iniciou aulas de escultura no ateliê Newton Santana no ano de 2007, se apaixonando cada vez mais pela escultura.

Vera Bezno – advogada e também escultora, faz esculturas desde 2005. Começou seus estudos artísticos com Newton Santana, e é integrante do Newton Santanna Atelier de Escultura até hoje.

Viviane Cavalieri – Formada em Direito, cursou arte em Firenze no Palazzo Spinelli Istituto per L´arte e Restauro, na Faculdade de Belas Artes de São Paulo, na Escola Panamericana de Arte e Pós-graduação em História da Arte na FAAP. Frequenta o Newton Santanna atelier de escultura onde desenvolve suas obras.

Serviço:

Exposição “CORPORA ET FACIS”

Artistas do Newton Santanna atelier de escultura

Local: Galeria PontoArt

Rua Inácio Pereira da Rocha, 246

Vila Madalena – São Paulo, SP

Fone: 11 2548 1661

Estacionamento próximo: Rua Fradique Coutinho, 1025

Vernissage e coquetel: 2 de agosto (quinta feira) às 18h30.

Período: de 2 de agosto a 1 de setembro

Funcionamento: de 4ª a 6ª das 11h00 às 18h00

Sab. das 12h00 às 17h00

PontoArt – Espaço de Artes e Objetos

Marrey Peres e Lucília Giordano

pontoart@marreyperes.com.br

www.marreyperes.art.br

Tel: 11 2548.1661 / 9992.2220

FIC Assessoria de Imprensa

(11) 9359.1768 – bethfugas@uol.com.br

Blog da FIC: www.ficassessoria.blogspot.com

Facebook: www.facebook.com/ficassessoriadeimprensa

A Galeria PontoArt, espaço cultural dedicado às artes plásticas, apresenta a exposição dos artistas Alice NM e Felipe Vergara Miqueles, com suas mais novas pinturas, retratos e paisagens, de 14 de junho a 21 de julho, de quarta a sexta das 11h às 18h e sábados das 12h às 17h, na Rua Inácio Pereira da Rocha, 246, no bairro da Vila Madalena.

O Vernissage será no dia 14 de junho às 18h00.

Retratos e paisagens de Alice NM

Nesta exposição Alice NM apresenta suas mais novas pinturas em dois formatos, retratos pintados sobre suportes variados e pinturas de paisagem sobre tela.

Dialogando tematicamente com o trabalho de Felipe Vergara, que também apresenta retratos e paisagens.

Nos retratos Alice trabalha com figuras facilmente reconhecíveis do nosso dia a dia, mas que tomam outra profundidade transpostas para o suporte das bandejas.

Retrabalhando figuras clássicas de embalagens como a mulher dos palitos Gina, o menino dos cigarros de chocolate Pan e o simpático senhor do KFC.

A intenção de reapresentar essas figuras é a de dar novo olhar sobre esses símbolos solitários que, apesar de estarem sempre próximos do nosso imaginário , remetem certa tristeza congelados em suas embalagens.

Nas paisagens Alice mostra sua pincelada seca, que não tem medo de se revelar na tela. As telas que mostram tons mais escuros do que os retratos, vieram de uma série de pinturas que a artista fez em 2007 quando visitou a Dinamarca. Partindo do sentimento de solidão que ela sentia naquela paisagem desconhecida, ela começou a pintar o que via ao seu redor, figurando os elementos e volumes que remetiam sua própria solidão.

O que une os retratos às paisagens é a conjunção desses universos aparentemente desconexos e sua solidão.

Da figura sem paisagem que se isola em seu contexto e da paisagem sem figura, vazia de vida.

Alice Nakagawa Matuck, nascida em 82, é formada em artes plásticas pela faculdade Santa Marcelina.

Pintando desde 1997, quando fez sua primeira exposição, vem apresentando seus trabalhos de desenho, gravura e pintura, principalmente em tinta acrílica.

Retratos e paisagens de Felipe Vergara Miqueles

Para esta exposição Felipe traz também paisagens, imagens digitalmente trabalhadas de fotos tiradas pelos lugares que visitou no país. O trabalho do ponto através do plano e seu uso como linha, define o trabalho ilustrativo, com toques de cor, com diversos materiais, sempre dentro do universo do pequeno formato, em papel ou tela. Com uma técnica mista, que vai desde o grafite  até a tinta acrílica, o estilo de trabalho se baseia na figura humana, sobretudo no nu masculino.

Felipe Vergara Miqueles, nascido no Chile em 1976, estudou Artes Visuais na Universidad Nacional de Cuyo, em Mendoza, Argentina, aprendendo de mestres como Eliana Molinelli, Alberto Musso e Alicia Farkas. Mora desde 2006 em São Paulo, Brasil, trabalhando como cozinheiro paralelamente ao trabalho artístico.

Serviço:

Exposição

ALICE NM e FELIPE VERGARA MIQUELES

Local: Galeria PontoArt

Rua Inácio Pereira da Rocha, 246

Vila Madalena – São Paulo, SP

Fone: 11 2548 1661

Galeria PontoArt – Exposição dos Artistas Paulo Byron (pinturas) e Sandra Barreiro (esculturas)

A Galeria PontoArt, espaço cultural dedicado às artes plásticas, apresenta a exposição “Recordações Emocionadas – Poesia em Movimento”, dos artistas brasileiros Paulo Byron e Sandra Barreiro, com obras que retratam suas visões de mundo, de 16 de março a 20 de abril, de quarta a sexta das 11h às 18h e sábados das 12h às 17h, na Rua Inácio Pereira da Rocha, 246, no bairro da Vila Madalena.

O Vernissage será no dia 15 de março às 18h00.

“Pensamentos e inspiração que vão do cotidiano, do simples, do fugaz, ao pinçar um momento de lembranças de recordações de sentimentos marcantes, para o concreto ou na tela ou no bronze” – Paulo Byron

Paulo Byron

O artista plástico gaúcho Paulo Byron, autodidata, oferece em sua produção várias vertentes, para expressar sua visão de mundo, por meio da imagem.

O uso de várias técnicas atinge resultados variados, ora mais viscerais ora mais comportados.

Utiliza o desenho e a pintura com as técnicas do grafite, nanquim e do acrílico sobre papel ou sobre tela em mistura delicada.
Seu estilo figurativo é moderno, tendo desenvolvido três fases de trabalho, que representam o conjunto de sua obra.

Série Boêmia – retratando cenas dos músicos e boêmios da década de 50 no Rio de Janeiro.
Série Gaúchos – retrata cenas despojadas do dia a dia do povo gaúcho, na lide diária e comum.
Série Brincadeiras Infantis – lembrando os usos e costumes das crianças também na década de 50.

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Sandra Barreiro

Sandra Barreiro, autodidata, trabalha há mais de 20 anos com transformações em seus mais diversos conceitos.

Artista plástica e designer artesanal, foi docente do Senac em restauração de móveis e personalização de paredes.

Como artista defende a ideia de arte com conceito de criatividade e sustentabilidade para promover um mundo melhor.

Em algumas de suas peças propõe um tridimensional da obra do fotografo Sebastião Salgado. E a série A Segunda Infância é composta por obras baseadas na poesia de Manoel de Barros.

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Serviço:

Exposição “Recordações Emocionadas – Poesia em Movimento”,

Paulo Byron (pinturas) e Sandra Barreiro (esculturas)

Local: Galeria PontoArt

Rua Inácio Pereira da Rocha, 246

Vila Madalena – São Paulo, SP

Fone: 11 2548 1661

Vernissage: 15 de março às 18 horas

Período: de 16 de março a 20 de abril
Funcionamento: de 4ª a 6ª das 11h00 às 18h00

Sab. das 12h00 às 17h00

PontoArt – Espaço de Artes e Objetos

Marrey Peres e Lucilia Giordano

Rua Inácio Pereira da Rocha, 246

Vila Madalena

pontoart@marreyperes.com.br

www.marreyperes.art.br

Tel: 11 2548.1661 / 9992.2220

Beth Fugas
FIC Assessoria de Imprensa

(11) 9359.1768 – bethfugas@uol.com.br