Pira na Arte – Festa para São Paulo de Piratininga na Vila Madalena

 

PontoArt Galeria, Pira Grill, Piratininga Bar, 3 Fidalgas, Cupping Café e Fahrer Design estão organizando, no próximo dia 25 de janeiro de 2017, uma festa pré-carnavalesca com artistas plásticos, músicos e poetas, na Rua Wisard, Vila Madalena.

A duração da festa será das 12 às 18hs e o objetivo é o de:

  • Resgatar a história de São Paulo de Piratininga, de sua formação e de sua importância no cenário brasileiro;
  • Promover os artistas e a arte feita em São Paulo, com destaque para os artistas que se reúnem em torno da comunidade da Vila Madalena;
  • Resgatar a tradição das marchinhas de carnaval, com a promoção das marchinhas tradicionais e também com a produção de novas marchinhas de autoria dos novos compositores e poetas;
  • Agitar a cena cultural da Vila Madalena e da cidade de São Paulo, promovendo a economia da comunidade e da cidade através do incentivo à cultura e ao turismo.

Durante a festa, os artistas irão desfilar com guarda chuvas customizados por eles e teremos a exibição de automóveis antigos.

A festa será animada por conjuntos que tocarão de blues a marchinhas (algumas autorais dos artistas e músicos). Haverá também a participação de uma parte da bateria da Pérola Negra. Entre as apresentações musicais, haverá intervalos onde os poetas farão intervenções declamando seus versos.

Os bares organizadores e os patrocinadores deverão prover o combustível para a animação.

Serviço:

1º Pira na Arte – Festa do aniversário de São Paulo de Piratininga, na Vila Madalena, comemorado por artistas, poetas, jornalistas, fotógrafos e amantes da cultura, em geral.
Local: Rua Wisard, entre Girassol e Harmonia.
Dia 25 de janeiro de 2017 das 12 às 18h

Informações: pontoart@pontoart.com.br
Informações para a imprensa: Adriana Guidolin
GC2 Escritório de Arte, Fotografia & Assessoria
Fone: (11) 3051 3106/ 99307 4167 
email:. redacao.guidolincomunicacao@gmail.com
Skype/ Facebook/Instagram – Adriana Guidolin

 

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Exposição “Somas & Subtrações” – Sobre as artistas

ana-nogueiraANA NOGUEIRA

Conceito

Minhas obras têm como referência o texto de Isak Dinesen, The Blank Page, que fala de uma coleção de quadros existentes num Convento das Carmelitas, em Portugal, feitos com pedaços de ana-nogueira-1lençóis que traziam as manchas de sangue da noite de núpcias das princesas das cortes da Europa. Eventualmente a exposição era aberta e uma enorme procissão de mulheres percorria o espaço e se fixava em frente  a obra de um lençol completamente branco.
Para mim a imagem poética dessa primeira relação, sugeriu o uso de um papel maleável informando a textura dos lençóis com estampas, montados em bastidores de madeira, utilizados para fazer bordados e que reforçam a ideia do mundo feminino.

 

beth-fariaBETH FARIA

Conceito

O trabalho apresentado nessa exposição é fruto de uma imersão beth-fariaaquarela-e-naquim-s-papel-14x19-b-copiana fantasia e divagação, tendo como base uma trajetória na técnica da aquarela desde 1982.
Somas e Subtrações: acréscimo de cores e formas sobrepostas ou a retirada de elementos supérfluos, os quais se passam na imaginação da artista.

 

catherine-kafirisCATHERINE KAFIRIS

Conceito

catherine-kafiris-3Memórias de minha origem Grega.
Razão e Emoção criam formas, volumes, cores, que em complemento com o Elemento Prata, trazido desse meu universo, Soma e Subtrai, dentro do espaço proposto.

 

 

 

 

helena-mullerHELENA MÜLLER

Conceito

O trabalho para essa exposição se delineia através do helena-muller-serie-matera10-anoitecer-no-sasso-28-x-38-cmencantamento, mistério e indagação causados durante a viagem a Matera, na região da Basilicata, Itália. Com suas casas cavadas nas rochas e habitadas (Sassi) e outras construídas, ela é repleta de contrastes, somando-se o moderno ao antigo e a beleza à contradição. Os limites de suas áreas se envolvem e se misturam devido à atmosfera de mistério constante que se apresenta. Isto a torna um dos ícones mais fascinantes da Itália.

 

maria-luiza-melloLUIZA MELLO

Conceito

maria-luiza-mello-4“A terra vista do céu” – esse trabalho é uma homenagem ao fotógrafo, jornalista e ambientalista francês Yann Arthus-Bertrand, cujas fotos sempre me surpreenderam e encantaram. A terra vista de um satélite subtrai detalhes provocando uma nova visão, uma explosão de formas e cores, adicionando às minhas experiências uma outra noção de perspectiva.

 

margaridaMARGARIDA GREGORI

Conceito

Expõe um trabalho em linguagem pictórica que expressa o sublime nas composições, proporcionando uma percepção margarida-gregori-2estética à procura do absoluto e da superação.
Com amplo domínio de técnicas, a artista apresenta a figura humana ante um fundo geométrico, colorido e pungente, trabalho pintado em acrílica sobre papel Arches e com técnica de enceramento.
Hoje, o real, o efêmero e o lúdico, se introduzem na obra de arte.
A técnica da aquarela é utilizada na apresentação pictórica de três outros trabalhos.
Pequenos trabalhos apresentam-se com técnica de aquarela.

 

neuza-mattosNEUZA MATTOS

Conceito

neuza-mattos-2Comecei com a natureza bucólica dos campos, hoje meu trabalho reflete o aspecto colorido e febril das cidades. Nesse processo criativo o papel do artista é revelar a realidade comum sob uma nova óptica.

 

 

 

 

rosane-gauss-aROSANE GAUSS

Conceito

A tridimensionalidade na aquarela.
rosane-gauss-img_5475esqTraz da matemática, o raciocínio lógico, a construção programada de diversas formas inerentes em seus trabalhos, novos sistemas, adicionando e subtraindo cores, tons, formas, movimentos, como que em uma equação, onde toda sua percepção, intuição, experiências vividas, suas questões e reflexões resultaram em uma nova realidade.

 

suely-cauduro-1SUELY CAUDURO

Conceito

A característica principal deste trabalho é a repetição.
suely1Esse recorte na minha trajetória artística, através desse conjunto de trabalhos sobre papel, dá continuidade a um processo de investigação de uma matriz ( no caso desenho ) por meio de uma alternância e soma de cores, pequenas subtrações de formas, modificações de espaço visando criar novas atmosferas poéticas.
Mais importante do que essas somas e subtrações, garimpando diferenças, é buscar o que nela permanece.

 

 

thereza-duarteTHEREZA DUARTE

Conceito

thereza-duarte-1A partir de imagens de um fenômeno climático denominado microexplosão, apresento trabalho com sobreposições e relevos, fazendo um jogo, somando e subtraindo; positivo e negativo, elementos que se contrapõem, indicam forças que ao mesmo tempo se complementam e se contrastam. O objetivo do trabalho é despertar o olhar às questões da natureza e suas constantes perdas.

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Grupo Onze apresenta a Exposição “SOMAS & SUBTRAÇÕES”, na PontoArt Galeria

A exposição Somas & Subtrações, que acontece na PontoArt Galeria de 22 de setembro a 08 de outubro, mostra o olhar de dez artistas participantes do Grupo Onze.

Cada artista, através de seus trabalhos, utilizando diferentes técnicas sobre papel, faz uso do conceito de Somas & Subtrações, acrescentando ou reduzindo elementos existentes através de formas e cores ou de espaços descobertos durante o processo de trabalho. São obras heterogêneas, mas que de forma coesa, manifestam mudanças sobre o tema, tornando cada trabalho, uma obra aberta a diferentes soluções e compreensões.

O Grupo Onze formou-se em 11 de novembro de 1997 pela reunião das artistas Ana Nogueira, Catherine Kafiris, Cristina Libardi (in memorian), Elisabeth Faria, Helena Muller, Margarida Gregori, Maria Luiza Mello, Neuza Mattos, Rosane Gauss, Suely Cauduro e Thereza Duarte, interessadas em refletir e pesquisar as múltiplas possibilidades da arte. (Veja aqui neste link informação sobre o trabalho das artistas).

As diretrizes do grupo se delineiam na apresentação das obras em conjunto, partilhando, porém, de inquietações individuais, movidas pelo sentimento contemporâneo de que a arte deve interagir diretamente com o público, desencadeando um espectro mais amplo de percepções.

O coquetel de abertura acontece no dia 22 de setembro às 19h00 e a visitação se dará até dia 08 de outubro, 2016.

Nos dois sábados seguintes, dias 24 de setembro e 01 de outubro, acontecerão rodas de conversa com as artistas das 14h30 às 17h00.

PontoArt Galeria
Rua Inácio Pereira da Rocha, 246
Vila Madalena – São Paulo
Fone: (11) 2548.1661
www.pontoart.com.br

Abertura: 22 de setembro, das 19h00 às 22h30
Exposição: de 23 de setembro a 08 de outubro.2016
Visitação: de terça a sexta das 11h00 às 18h00 e aos sábados das 12h00 às 17h00

Estacionamento com desconto: Rua Fradique Coutinho, 1025
Entrada Franca

 

logoGC2Informações para a imprensa: Adriana Guidolin
GC2 Escritório de Arte, Fotografia & Assessoria
Fone: (11) 3051 3106/ 99307 4167 
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RELEASE – Exposição “A PERSPECTIVA EM XEQUE”

A PontoArt Galeria promove a exposição “A Perspectiva em Xeque”, de Luiz Alberto de Genaro, com abertura dia 16.agosto – terça-feira às 19h .

A mostra é formada por duas instalações: na primeira, um verdadeiro cenário enxadrístico com 09 (nove) esculturas em madeira, e; na segunda instalação, uma intrigante e problematizadora montagem da pirâmide visual, constructo e estratégia perspectivista utilizada para a representação do espaço em profundidade, que foi inicialmente concebida e proposta por Leon Batista Alberti, grande humanista, arquiteto e teórico do Renascimento italiano.

L.A. DE GENARO 01- Desenho - Projeções do ReiO cenário enxadrístico visa estimular o olhar do espectador para o exercício da esfericidade do olhar, constituindo uma primeira tentativa formal do artista no sentido da formulação teórica do que L. A. de Genaro chama de “Problema Enxadrístico para Ensaio Esfericista”.

Já, a montagem da pirâmide visual e o consequente resgate da formulação original do conceito de perspectiva linear com ponto de fuga, denominada “Cenas de um flagelo da imagem pictórica piramidal”, representa o esforço de L. A. de Genaro, nesses anos todos de carreira, na busca da construção de uma obra poética estruturada no encadeamento em cascata de uma sucessão de fugas, que vêm a justificar, na terminologia do artista, o L.A. DE GENARO 03- Desenho - Cone Cromáticofrequente uso da expressão “Arte Fugidia”.

Um conjunto de 26 desenhos, absurdamente rigorosos, feitos a grafite sobre papel croquis, complementa a exposição e pretendem testemunhar a estruturação geométrica, intrincada, elaborada e depurada do processo de criação de L. A. de Genaro.

Serviço:

PontoArt Galeria
Rua Inácio Pereira da Rocha, 246
Vila Madalena – São Paulo
Fone: (11) 2548.1661
www.pontoart.com.br

Vernissage: 16 de agosto, terça-feira, das 19h00 às 22h30
Exposição: de 17de agosto a 10 de setembro
Visitação: de terça a sexta das 11h00 às 18h00 e aos sábados das 12h00 às 17h00
Estacionamento com desconto: Rua Fradique Coutinho, 1025
Entrada Franca

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Informações para a imprensa: Adriana Guidolin GC2
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Exposição “Imigrações” – Artistas participantes

CintyaCason_01Cintya Cason – o trabalho da artista é expressivo e figurativo, e explora a libertação do indivíduo. “O cotidiano envolve procedimentos, regras, sequências, prazos, cronogramas, valores mínimos e máximos, entre outros fatores. São tantos elementos que devem ser levados em consideração antes de agir e eles acabam aprisionando o ser em sentimentos autodestrutivos, como ansiedade, depressão, insegurança, cautela excessiva, paranoia e obsessão. A libertação do indivíduo ocorre quando esses sentimentos deixam de limitar sua vida e você passa a viver harmoniosamente liberto. Expresso o clímax dessa libertação com expressões e poses que evidenciam esse ato pleno. Sabe aquilo que aprisiona seu ser? Não deixe consumir você… liberte-se! Hoje e sempre”, diz Cintya. As técnicas mais utilizadas pela artista são: giz pastel seco, grafite, aquarela e tinta acrílica.

ErikaFinati_02Érika Finati – a artista faz obras abstratas e figurativas que rompem com a perspectiva, criando formas inusitadas. Ao mesmo tempo, são formas poéticas, intimistas, sinestésicas. Érika utiliza materiais como tinta acrílica, spray e papel para fazer pinturas e colagens, muitas vezes criando motivos geométricos e texturas. Usa cores intensas e cria vibrações entre elas. “Hoje, minha obra está mais voltada às paisagens urbanas – mais aos detalhes que aos monumentos e grandes edifícios. Muitas vezes, o que me deslumbra é o desenho de uma janela ou o de um vasinho de planta no muro. Gosto do que é pequeno e despretensioso”, diz Érika. Esses motivos se transformam em formas esquemáticas, delicadas e atemporais, que trazem uma atmosfera de mistério às suas criações. A artista é formada em Jornalismo pela Unesp e cursa arte na Escola Panamericana de Arte e Design (SP). Atualmente, trabalha como artista plástica e revisora/preparadora de textos. Fez cursos de desenho e pintura em alguns ateliês de São Paulo e ilustrou livros. Realizou exposições individuais e coletivas. Suas obras estão à venda na galeria PontoArt.

Geane Louback – nasceu em 1979 e mora em Santos (SP). É graduada em Moda pela Universidade Santa Cecília (SP). Desde pequena, demonstrava talento para o desenho e a pintura. Gosta de animais, plantas e cachoeiras. Estuda Artes Plásticas, dedica seu tempo ao trabalho, ao estudo contemplativo da natureza e a observação da degradação do meio ambiente. Gosta de utilizar materiais coletados na natureza, além de tintas a óleo e acrílica. Os artistas plásticos que influenciam seu trabalho são Amedeo Modigliani, Marianne North, Alex Katz, David Hockney, entre outros. A artista também recebe influência da música da cantora islandesa Björk.

Livia_01Lívia Campanholi – o encantamento pelo gesto humano e pelas cores do mundo faz do trabalho da artista uma expressão autêntica e significativa de sua investigação estética. Desde criança, a prancheta e a paleta de cores a acompanham para desenhar e pintar o mundo, inclusive em suas viagens. Iniciou seus estudos na infância, passando por várias técnicas e suportes de pintura (tela, papel, cerâmica, porcelana, seda etc.). Experimentando o elemento gráfico por meio do olhar e de suas mãos habilidosas e inquietas por conhecer novos meios, produziu obras no Clube Brasileiro de Patchwork e Quilting (SP) e participou de exposições nacionais e internacionais na Alemanha e na Itália. Atua como professora de Artes no ensino da pedagogia Waldorf e realiza uma pesquisa sobre a atuação da arte no desenvolvimento do ser humano.

Marcela Araújo – a artista nasceu em 1989, em Santos (SP), e aos 9 anos começou a mostrar interesse pela arte. Entre 1998 e 2006, frequentou diversos cursos de arte oferecidos pela Secretaria de Cultura de Praia Grande (SP), cidade onde mora atualmente. Em 2014, iniciou seus estudos na Escola Panamericana de Arte e Design (SP). Seus trabalhos são desenvolvidos em diferentes suportes e incluem pinturas, desenhos e produções digitais. Marcela realiza pesquisas sistemáticas sobre a história da arte. Tem uma produção diversificada e segue tendências de artistas das últimas décadas.

Olavo_01Olavo Makiyama – é artista plástico com produção e pesquisas voltadas à pintura, especialmente ao tema retrato e às questões sociais. Seu trabalho consiste em transmitir emoções, por meio da técnica de pintura, que vão muito além do objeto retratado. Para isso, utiliza técnicas mistas, principalmente carvão com tinta acrílica ou a óleo. Suas influências são o expressionismo alemão, Egon Schiele, Lucian Freud, Francis Bacon e Jenny Saville.

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pedroluiss_01pedroluiss tem 27 anos, é publicitário e artista plástico. Formou-se em Comunicação Social pela PUC-Rio, em 2011. Atualmente mora em São Paulo, onde estuda artes plásticas. Fez cursos de arte na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV), no Rio de Janeiro (RJ), e na Central Saint Martins, em Londres, Inglaterra. Realizou algumas exposições nas quais expôs seus principais trabalhos, no eixo Rio-São Paulo. Atualmente usa a colagem e o bordado para se expressar artisticamente.

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Rads – é artista plástico e estuda Arquitetura, Urbanismo e Design de Interiores. Trabalha, em suas obras, figura humana, retratos e paisagens. Seu foco principal é misturar o abstrato e o figurativo, abstraindo as cores, luzes e sombras e, ao mesmo tempo, mantendo as formas. Trabalha com diversas técnicas: óleo sobre tela, acrílica em tela e papel, hidrográficas e marcadores em papel, colagem, spray etc.

RicardoFranzin_02Ricardo Franzin – nasceu em 1976, em São Bernardo do Campo (SP). Fez seu primeiro curso de desenho aos 12 anos e nunca mais parou. É autodidata e aprimorou seus conhecimentos no curso de Artes Plásticas da Escola Panamericana de Arte e Design (SP). A abstração geométrica permeia e define suas obras, minimalistas e conceituais. As formas básicas, como o quadrado, uma forte característica de seu trabalho, são amplamente utilizadas para expressar o conteúdo a ser comunicado, quase exclusivamente sobre os valores humanos. Essa simplicidade é somada a uma paleta de cores monocromática dominada pelas cores preto e branco e pelos cinzas. Entre os materiais que o artista utiliza, estão: tinta acrílica, madeira, concreto, nanquim e meios digitais, empregados em projetos multiplataforma, que incluem instalação, site-specific e escultura.

TatianaCipoli_01Tati Cipoli – Arquiteta e Artista Plástica. Nasceu em São Paulo, em 1978. Em 2008 foi responsável pelos desenhos técnicos e ilustrativos do livro “Taipa, Canela-Preta e Concreto”, lançado pela Editora Romano Guerra. Em 2014 iniciou o curso de Artes Plásticas na Escola Panamericana de Arte e Design. Em 2015 venceu dois concursos: “Desenhe com a GG Brasil” (na categoria livre), e “Hello Kitty All Generations” (nas categorias “Artes Plásticas” e “Décor Art”). Também recebeu menção honrosa no “5° Prêmio Ibema Gravura”. No mesmo ano participou de duas exposições coletivas: “Hello Kitty All Generations”, na Escola Panamericana de Arte e Design (SP) e “5° Prêmio Ibema Gravura”, no Museu Guido Viaro (PR). Em 2016, participou do XXX Salão de Artes Plásticas de Arceburgo, no Instituto Histórico e Cultural de Arceburgo (MG). Atualmente, dedica-se integralmente a produção artística. No campo das Artes vem desenvolvendo seu trabalho em busca de um resultado formal poético que transite entre o figurativo e o abstrato.

VitchaMatos_01Vitcha Matos – é paulistana e nasceu em 1989. É artista plástica e trabalha em seu atelier, localizado em São Paulo. Iniciou seus estudos em administração e resgatou sua paixão pela arte em 2010, após se decepcionar com a carreira financeira, que exercia até então. Especializou-se em técnicas diversas, como art journal, mixed media, encadernação artística e tecnologias (como desenho digital e fotografia profissional). Influenciada por artistas como Jackson Pollock, Joan Miró e Iberê Camargo, Vitcha explora o universo do abstrato e do expressionismo na figura humana. Recentemente, tem incorporado em suas obras a liberdade poética da arte urbana. Participou de algumas exposições de arte em SP e faz um trabalho voluntário com crianças, ensinando arte como modo de expressão e cultura. Gosta muito de arte-educação. “Porque o novo se faz de dentro para fora e depois se torna visível para os outros. Vivo, idealizo, mas agora tento o tal do ‘realizo’”, diz a artista.

WedsonWedson Stavarengo Pereira – nasceu em 1963, em Marília (SP). Formado em Administração e Gestão Pública, Atualmente vive e trabalha em São Paulo. Filho de Pai  escultor autodidata, Começou sua formação em arte em 2014, no curso de Artes Plásticas da Escola Panamericana de Arte e Design (SP). Iniciou sua experiência artística recentemente, em 2007, aos 44 anos, quando resolveu fazer trabalhos em tela reproduzindo principalmente a cidade de São Paulo com influências da Street art.

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Exposição “Imigrações – movimentos que transformam” explora o universo dos imigrantes no Brasil e no mundo

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Quatorze artistas mostram suas interpretações sobre o tema

A exposição “Imigrações – movimentos que transformam”, que acontece na Galeria PontoArt, Vila Madalena, São Paulo, de 7 a 23 de julho, mostra diferentes olhares de 14 artistas sobre a imigração no Brasil e no mundo, por meio de obras como pinturas, colagens, grafites e esculturas.

Os artistas Andrea Felice, Bianca Castilho, Cintya Cason, Érika Finati, Geane Louback, Lívia Campanholi, Marcela Araújo, Olavo Makiyama, pedroluiss, Rads, Ricardo Franzin, Tati Cipoli, Vitcha Matos e Wedson Stavarengo Pereira utilizam seus conhecimentos e suas experiências pessoais para abordar a diversidade e a complexidade do tema, retratando o otimismo e a esperança daqueles que buscam um recomeço em outro lugar ou experiências traumáticas pelas quais passam muitos imigrantes. Vejam a informação sobre os artistas participantes neste link.

De forma coesa, porém heterogênea – pois os artistas têm estilos variados, do figurativo ao abstrato, do expressionismo ao geométrico – os conteúdos das obras manifestam as inevitáveis transformações que uma mudança como a imigração, legal ou clandestina, pode ocasionar nas pessoas. Entre eles estão a história dos africanos que, no século XVI, migraram de maneira forçada para a América, em decorrência do tráfico negreiro; a riqueza cultural trazida para o Brasil por esse e outros povos, como italianos, alemães, espanhóis e japoneses; e os recentes fluxos migratórios irregulares no Brasil e na Europa.

O vernissage da exposição acontece no dia 7 de julho (quinta-feira), com início às 19h00, e contará com a presença de alguns imigrantes que foram as inspirações e personagens para muitas das obras.

Serviço:

Exposição “Imigrações – movimentos que transformam”

PontoArt Galeria

Rua Inácio Pereira da Rocha, 246

Vila Madalena – São Paulo

Fone: (11) 2548.1661

www.pontoart.com.br

Vernissage: 7 de julho, das 19h00 às 22h30

Exposição: de 8 a 23 de julho

Visitação: de terça a sexta das 11h00 às 18h00, e aos sábados das 12h00 às 17h00

Estacionamento com desconto: Rua Fradique Coutinho, 1025

Entrada Franca

 

Sobre a galeria

A PontoArt é um mix de galeria de arte e espaço cultural. Sua proposta é proporcionar um espaço para a convivência e a discussão entre as mais diferentes expressões artísticas. No espaço são expostos objetos de arte e quadros de pintores consagrados e iniciantes. Durante o ano, a galeria realiza exposições de artistas de estilos diversos, tem uma sala com obras de Marrey Peres – artista plástico, escultor e ceramista que foi um grande expoente do movimento artístico paulista – e expõe obras de outros autores em seu acervo.

 

Informações para a imprensa: Adriana Guidolin GC2

Escritório de Arte, Fotografia & Assessoria

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Exposição “Obras Reunidas”, de Marrey Peres (1926 – 1993) na PontoArt Galeria

Expoente das artes plásticas nas décadas de 50 a 90, o artista plástico Marrey Luiz Peres tem uma retrospectiva na Galeria PontoArt

A PontoArt Galeria promove, de 05 a 14 de maio, a exposição “Obras Reunidas”, com obras do artista plástico Marrey Luiz Peres (1926-1993).

1007cabecacubista.bigA exposição acontece na galeria de propriedade da família do artista, localizada na Vila Madalena, e conta com várias obras, incluindo óleo sobre tela, xilogravuras, peças decorativas em cerâmica e santas em terracota, mostrando um panorama da obra de Marrey Peres nas mais de quatro décadas em que atuou. Durante a mostra haverá também o lançamento de um documentário sobre o artista, realizado por Patrícia Pontes (ver o trailler em www.pontoart.com.br).

Pintor, desenhista, ceramista e artista gráfico, Marrey Peres participou e recebeu prêmios em importantes mostras, exposições e salões de arte como o Salão Nacional de Belas Artes (RJ), Salão Panamericano de Arte (RS), Salão Paulista de Arte Moderna, Salão Paulista de Belas Artes, Salão da Paisagem Paulista, Salão da Primavera e Salão Livre (estes últimos da Associação Paulista de Belas Artes), Salão da Xilogravura (SP), Salão Contemporâneo de Arte Sacra, entre muitos outros.

2001girassois.bigAo longo de sua trajetória teve o privilégio de contar com mestres do porte de Mário Zanini, João Rossi, Innocêncio Borghese, Rodrigues Junior, Sante Bullo e Maria Albertina Vilaça Meyer, dentre outros.

A PontoArt Galeria, que possui grande parte do acervo do artista, promoverá esta e outras exposições retrospectivas dessa obra, como forma de levar ao público uma parte importante do acervo cultural da arte brasileira.

Serviço:
Exposição: “Obras Reunidas” – Marrey Luiz Peres
Período: 05 a 14 de maio de 2016
Local: PontoArt Galeria Rua Inácio Pereira da Rocha, 246
Vila Madalena – São Paulo, SP
Horário de funcionamento: de terça a sexta das 11h às 18h, sábados das 12h às 17h.
Tel.: (011) 2548-1661.

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Exposição “Ressonâncias” – com obras de Leonor Décourt e Silvia Ruiz

A PontoArt Galeria apresenta a Exposição “Ressonâncias”, com abertura em 17.mar.2016 às 19h e exposição no período de 18.mar.2016 até 09.abril.2016.

Em Ressonâncias, mostra organizada pelo curador independente Ale Lopes, reunimos os trabalhos de Leonor Décourt e Silvia Ruiz, mulheres e gravadoras ambas se expressando dentro de um universo que se abre em possibilidades formais como: a gravura em metal, método delicado, ou o linóleo e madeira, composição desses suportes para a criação de suas obras de arte. Com uma produção distinta, mas com uma temática que ecoa em paralelo as artistas nos apresentam através do seu trabalho o que tem se feito de mais relevante na gravura contemporânea atualmente.

Nas palavras do curador da mostra, Ale Lopes:

Ressonâncias

                                                 O mundo está na minha cabeça. Meu corpo está no mundo.

                                                                                               Paul Auster

Trilhando caminhos diversos, o processo criativo do artista nem sempre é tão claro de inicio, surgindo em dados momentos da penumbra ou de uma espécie de luz filtrada por questões que buscam uma forma e às vezes até se configuram em uma espécie de eco. Embora com interesses e produções distintas, Leonor Décourt e Silvia Ruiz, acabam convergindo em alguns aspectos sejam esses, formais ou até mesmo de uma atmosfera emocional que emergem em suas obras, evocando assim uma espécie de ressonância.

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obras

Mulheres e gravadoras ambas se expressam dentro de um universo que se abre em possibilidades formais como: a gravura em metal, método delicado usado para realizar a maioria dos trabalhos de Leonor, ou o linóleo e madeira, composição de suportes esses que Silvia costuma utilizar para gerar suas obras.

foto leonor 1Leonor traz a tona em seus trabalhos, conhecimentos adquiridos em sua formação como arquiteta e sua paixão pela música, chegando mesmo a compor suas obras como em uma partitura musical, arranjos e re-arranjos estudados, buscando formas de ver e explorando assim as diversas possibilidades do olhar e do sentir.

silvia 02Entre frestas, linhas ordenadas e ranhuras, que transbordam de significados emocionais e nos remete a um vazio e certo silêncio ,a preocupação da artista Silvia Ruiz também perpassa por uma espécie de composição onde os elementos presentes em sua obra se inter-relacionam,competem, se alternam e finalmente se combinam entre si, embate esse que acaba por refletir seu mundo interior.

Na introdução do livro de Brian O’Doherty,No interior do cubo branco ,Martim Grossmann diz que: A arte necessita sempre aferir e calibrar seus valores com o mundo que a abriga e a inspira.

Como preocupação e uma espécie de onda vibratória, sentimos isso ecoando na produção de ambas as artistas presentes nessa mostra.”

Serviço:
PontoArt Galeria
Rua Inácio Pereira da Rocha, 246 – Vila Madalena – Tel (11) 2548 1661
Para outras informações, acesse o site : www.pontoart.com.br
Abertura da Exposição: “Ressonâncias”, dia 17.março.2016, quinta-feira, das 19h às 23h.
Exposição de 18.março a 09.abril de 2016
Visitação aberta ao público: de 3ª à 6ª, das 11h às 18h e aos sábados, das 12h às 17h.
Entrada: Franca

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“AMARRAS” – PontoArt Galeria e Coletivo Transeuntes promovem performance no vernissage da exposição “94 anos da semana de arte moderna de 1922”

AMARRAS-FLYER

“AMARRAS” – por Marcelo Prudente e Pedro Vale

O querer e não poder ou não se permitir, por estar atado a um certo padrão de pensamento, seja pessoal ou social. A ação AMARRAS, que faz parte da série Corpo Colagem do coletivo, consiste em uma performance relacional que tem como foco a democratização através de uma ação simbólica tratando de limites e até aonde cada um se permite ir, assim como uma forma de revolta política ao momento atual do país (quiçá o estado político brasileiro como um todo através dos tempos), ela lida com as ideias e concepções que não nos permitem agir, que não nos deixam ser livres verdadeiramente. Através da estética escolhida há uma busca pela quebra de paradigmas relacionados à figura de poder masculina. Em parceria com o músico Lucas Ronsani a performance apresentará um poema musicado que funciona como um gatilho potencializando a ação. Traz referência à Semana de Arte Moderna de 22, mais especificamente a Flávio de Carvalho e se trata de um manifesto pautado a um sistema altamente inquisidor, castrador e burocrático.

TRANSEUNTES

4Do significado de transeunte, diz-se que é algo ou alguém passageiro, que não permanece por muito tempo em um local, de alguém que anda a pé por certa localização. Tendo por base essa definição, o coletivo trabalha com o relacional, com o outro que observa e passa pelo que criamos assim como com conceitos que perpassam pelo momento do tempo, que é sempre passageiro. O coletivo nasce a partir do encontro de Marcelo Prudente e Pedro Vale e na experimentação da performance “Derradeiro de Lágrimas” apresentada no 088_rdionisiopb_3090211115Festival PopPorn de 2015, trabalhando com o efeito de líquido neon. Atualmente desenvolvem a pesquisa Corpo Colagem, na qual várias performances e intervenções urbanas se desenvolvem através de colagens corporais, em um sentido amplo da criação e a partir disso formando um conceito e impacto visual, seja no âmbito da cidade ou galeria. Dentre elas está a performance ACEITA, em que um vestido de noiva feito de papel é colado no corpo.

Amarras-372Marcelo Prudente, Ator e performer, integrante e fundador do coletivo Transeuntes. Pesquisa performance e intervenção urbana desde 2011 junto ao Desvio Coletivo no qual é membro e fundador, atuando no espetáculo relacional “Pulsão”, nas performances “Cegos” e “Matrimônios”, e no espetáculo “Que morram (os) artistas -, devorando Kantor”. Integrou o Centro de Pesquisas Teatrais(CPT) dirigido por Antunes Filho. Artista convidado e parceiro do Coletivo PI, atuando na performance “Entre Saltos”, e no espetáculo “O retrato mais que óbvio daquilo que não vemos”. Atuou como facilitador artístico na aplicação do Método Abramovic dentro da exposição Terra Comunal Marina Abramovic+MAI, no SESC Pompéia.

Amarras-232Pedro Vale, artista visual e performer, integrante e fundador do coletivo Transeuntes. Realizou as exposições individuais “Corpo Colagem” (2014), “Assim como as plantas” (2014), “Germinaras” (2015) e de mostras no espaço Casa Visco e Atelier Chimera com a coletiva “Carros que não poluem”. É representado pela galeria PontoArt, aonde já participou de mostras coletivas e desenvolve performances para eventos no local. Artista convidado do Coletivo PI, criou figurinos para o espetáculo “O retrato mais que óbvio daquilo que não vemos”. Como processo colaborativo já criou videoarte com a cineasta Sara Benvenuto, e os projetos de performance em foto “Joias Folheadas” junto à fotógrafa Karla Brito e “Botânica do Desejo” com o fotógrafo Rafael Sales.

Serviço:
PontoArt Galeria
Rua Inácio Pereira da Rocha, 246 – Vila Madalena – Tel (11) 2548 1661
Para outras informações, acesse o site: www.pontoart.com.br
Performance “AMARRAS”, dia 18 de fevereiro de 2016, quinta-feira, durante o Vernissage da Exposição das 19h às 23h.
Entrada: Franca
logoGC2Informações para a imprensa: Adriana Guidolin – GC2 Escritório de Arte, Fotografia & Assessoria – (11) 3051 3106/9 9307 4167 – email:. redacao.guidolincomunicacao@gmail.com – Skype/ Facebook/Instagram – Adriana Guidolin
Publicado em Exposições | Comentários desativados em “AMARRAS” – PontoArt Galeria e Coletivo Transeuntes promovem performance no vernissage da exposição “94 anos da semana de arte moderna de 1922”

PontoArt Galeria promove evento literário “A POESIA CONTEMPORÂNEA E O LEGADO LITERÁRIO DE 22”, como parte das comemorações dos “94 anos da Semana de Arte Moderna de 1922”

Como parte da exposição comemorativa dos “94 anos da Semana de Arte Moderna de 1922”, a PontoArt Galeria realiza no sábado, dia 27 de fevereiro, das 14h às 18h, um importante evento literário, que este ano será dedicado à poesia. O evento contará com um “debate-papo”, leitura de poesias e sessão de autógrafos com os poetas e escritores participantes. O evento será coordenado pela poeta Mariana Teixeira e produzido pela PontoArt Galeria. Deverão participar a escritora Carla Caruso e os poetas Daniel Perroni Ratto, Davi Kinski, Israel Antonini, Lilian Aquino, Mariana Teixeira e Stefanni Marion.

Carla Caruso

Carla CarusoEscritora e ilustradora, formada em Letras pela PUC-SP. Possui extensa produção literária, principalmente voltada ao público infanto-juvenil, com incursões pelas artes plásticas.

Dentre a sua numerosa produção destacam-se obras como:

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  • Oswald de Andrade –  Biografia – 2000. Menção Altamente Recomendável FNLIJ (Fundação Nacional do Livro Infanto Juvenil), 2001 – Editora Callis.
  • Anita Malfatti. Biografia – 2002 – Coleção Crianças Famosas.  Editora Callis.
  • Almanaque dos Sentidos. Informativo. Prêmio Jabuti 2010. Menção Altamente Recomendável 2010 – Editora Moderna.
  • Sete contos, sete quadros – arte brasileira. Em co-autoria com May Shuravel. (Finalista do Prêmio Jabuti 2015). Editora Moderna, 2014.

Daniel Perroni Ratto

Daniel RattoPoeta, jornalista, músico, letrista, turismólogo, professor, pós-graduado em mídia, informação e cultura pela ECA/USP e servidor público federal. A lista de campos de atuação de Daniel Perroni Ratto é tão múltipla e instigante quanto seus poemas.

Autor dos livros Urbanas Poesias (Ed. Fiúza, 2000), Marte mora em São Paulo (A Girafa, 2012), e Marmotas, amores e dois drinks flamejantes (Ed. Patuá, 2014), nasceu em São Paulo, em 1976. Daniel é cronista do Blog da Rádio UOL, no UOL Música, colaborador na editoria de música do portal Culture-se.com; cronista do Jornal Diário do Nordeste também faz parcerias de composição com algumas bandas promissoras na cena paulistana. Presença certa em saraus como “Sopa de Letrinhas Sarau” e “Bordel Poesia”, Ratto participa da cena literária contemporânea com fervor.

Davi Kinski

Davi KinskiFormado como ator pela Actor School Brazil e em cinema pela Academia Internacional de Cinema, traz em sua bagagem uma carreira no teatro, no cinema e na literatura. Dirigiu sete curtas-metragens, dentre eles, Cineminha. Participou do filme Nome Próprio, de Murilo Salles, que lhe rendeu a indicação de melhor ator no Festival de Gramado de 2008. No teatro, encenou Aurora da Minha Vida, Lisístrata, Bailei Na Curva e O Grande Jardim das Delícias de Fernando Arrabal. Em 2011 encenou seu primeiro monólogo ‘Lixo e Purpurina’ baseado em textos de Caio Fernando Abreu com temporada esgotada no SESC Pompéia.

Em 2012, abriu sua produtora a Play Cultural, uma das responsáveis pelas últimas temporadas de Bibi Ferreira em São Paulo. Atualmente realiza seu primeiro longa-documentário “POEMARIA” onde registra a poética de nossos tempos e está em processo de construção do documentário SEXO.DOC, inspirado no site Pau Pra Qualquer Obra. Davi lançou seu primeiro livro de poesia “Corpo Partido” pela Editora Patuá, agora em tradução para o francês. Trouxe para São Paulo junto com Rubens Jardim (poeta da geração 60) o Sarau Gente de Palavra, criado em Porto Alegre pelos poetas Renato de Matos Motta e Michele Hernandes.

Israel Antonini

Israel AntoniniNatural de Osasco, SP, cursou Letras na USP e extensão em Literatura na PUC-SP. Já editou revista literária, organizou antologia de festival literário.

Tem textos esparsos em jornais, revistas e sites de literatura. Em 2006, publicou o livro identidad&plural [ed. do autor], Colírio (2011) e Longi-tudo (2015), ambos pela Editora Patuá. Hoje divide seu tempo entre o funcionalismo público, imagens, amor e amizades. É baixista da Euphúria. (www.euphuria.com.br).

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Lilian Aquino

Lilian AquinoNascida em São Paulo, seu livro de estreia, “Pequenos afazeres domésticos”, saiu em 2011 pela editora Patuá. Tem poemas em diversas revistas impressas e virtuais e em antologias. Prepara seu segundo livro, “Daqui”, selecionado com bolsa de criação pelo Programa de Ação Cultura (ProAc), que será publicado em 2016 também pela editora Patuá.

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Mariana Teixeira

Mariana TeixeiraPoeta e autora dos livros ‘Inversos Paralelos’ (JAC Editora, 2013) e ‘O que tirei da mala’ (Editora Patuá, 2015), escreve em seu blog ‘Correndo com os dedos’ (www.correndocomosdedos .blogspot.com.br), na página do facebook ‘Poesia das Horas’  (https://www.facebook.com/ poesiadashoras/) e tem textos publicados nos dois volumes da antologia ‘Hiperconexões: realidade expandida’ (Editora Terracota, 2013 e Editora Patuá, 2014), a primeira antologia de poemas sobre o pós-humano da literatura brasileira, organizada pelo escritor Luiz Brás.

Em 2014, participou do Festipoa – Festival Literário de Porto Alegre, declamando poemas de seu primeiro livro. Em 2015, teve poemas selecionados para a exposição “Poesia Agora”, realizada no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo (agosto/setembro). Ainda em 2015, participou da Bienal Internacional do Livro de Pernambuco (outubro) e foi a poeta homenageada na 39a edição da Revista e Sarau Gente de Palavra.

Stefanni Marion

Stefanni MarionAutor dos livros Temporário (Patuá, 2012) e Inventário (Patuá, 2014). Membro do Conselho Editorial do jornal literário O Casulo e um dos organizadores e editores da antologia “É que os Hussardos Chegam Hoje”. No projeto «Arte na Balada», expôs seus escritos com batom vermelho nos vidros do banheiro de uma casa noturna paulistana. Morou na Espanha e atualmente vive em São Paulo, onde é bibliotecário. Finaliza o livro de poemas Bestiário, que sairá no final de 2016, dentre diversos outros delírios planetários do universo literário.

Serviço:
PontoArt Galeria
Rua Inácio Pereira da Rocha, 246 – Vila Madalena – Tel (11) 2548 1661
Para outras informações, acesse o site: www.pontoart.com.br
Evento Literário: “A poesia contemporânea e o legado literário de 22”, dia 27 de fevereiro de 2016, sábado, das 14h às 18h.
Entrada: Franca

 

logoGC2Informações para a imprensa: Adriana Guidolin – GC2 Escritório de Arte, Fotografia & Assessoria – (11) 3051 3106/9 9307 4167 – email:. redacao.guidolincomunicacao@gmail.com – Skype/ Facebook/Instagram – Adriana Guidolin
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